Sem o senso, perdi! Não como quem perde um jogo, ou como quem perde um avião para outro lugar. Tornar solídas as palavras que escorrem entre os dedos, lagrimas que escorrem de um rosto. O céu marcado de impressões digitais. Minhas eternas nuvens, que transformam o vazio num chão repleto de fotografias. Teu rosto a pairar sobre minha cabeça.
Caido, com os joelhos no chão e a cabeça nas mãos, o tempo esta presente como todos os intimos dias.
A solidão
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